quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Que se passa enquanto aqui me quedo
Ouço meus passos minha respiração
Pelas ventanas ouço o bulício de quem festeja
Deitar o ano fora, e pronto um novo

Aqui com míriadesde estrelas cedo
Cedo à amargura que foi tudo
Cedo à tristeza e dor que m'abalroou
Aqui vejo com míriades de estrelas, vejo

Não pude pôr mais carinho nem desvelo
Quantas vezes quis acarinhar a tua mão
A tua distância sempre precisa
Noutra vida, hoje sou eu que m'absorvo

Comecei por me dar, a teus caprichos cedo
Que aqui tão só e cansada m'encontrei
A morte não mais busco, Deus a levou
Não sei como , mas já não a desejo
Zedlav