quarta-feira, 13 de dezembro de 2006

Continuo dissecando almas mortas
Putrefactas, nauseabundas...
Só que com uma coragem...
Mas não deixo de por elas ter repugnância
Seres que sabem que são frustrados, anedotas
São seres que vivem de lacuna
São gentalha que perdem a viagem
Pois se vierem,terão troco em ABUNDÂNICIA


Estas almas mortas, pra que Deus as colocará aqui?
Para com elas privarmos e sentirmo-nos maiores?
Nada absolutamente nada mais tenho receio
Pois quem tiver a audácia de por breves instantes
De me ameaçar, de me querer fazer mal, creio
Dois minutos após estarei eu destruindo seus intentos

Zedlav