segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Quando olho pela janela
Vejo uma noite sem fim
O teu lugar vazio, vazio
Quero sentir teus passos

Será que estarás com ela?
Será que pensas em mim?
Meu pensamento esvazio
Em tudo vejo teus traços

Os fins de semana então
São tão desesperantes
Era quando nossa paixão
Nos deixava extenuantes



Olho pela janela relutante
Uma vez mais, esperançosa
Quando batem fico hesitante
Com o telefone fico ansiosa

Digo e repito, há-de passar
Mas enquanto isto durar
Este sofrer é de endoidecer
Apetece-me em ti bater

Zedlav