segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Este amor infinito
Que me consome dia a dia
Para mim não há estações
Sómente o dia soa a melodia
As noites cheias de emoções

As tristezas e alegrias misturam-se
Os sons melodiosos e estridentes
Nestes soluços aglomeram-se
Para mim não há dias sorridentes

Tudo girava à volta de um amor
D'um amor triste e infinito
Até que a cascata se rompeu

Desse amor ficou o timbre o fulgor
De um princípio a quem doei
Confiadamente o meu espírito
O despertar foi quando ele morreu
Zedlav