segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Sabes o que faço nas nossas noites
Já não olho pela janela por ti esperando
A madrugada chegando e eu desesperando
Crendo que tuas marcas não eram de boîtes

Pônho o som e deixo-o invadir-me
Quando em ti penso, o som mudo
Agora quero ser eu a divertir-me
Vou arriscar viver, mudando tudo

E quando as noites chegarem
Vou minhas velas voltar a acender
Não para por ti ou por alguém esperarem
Apenas para meu coração espairecer
Zedlav