domingo, 10 de dezembro de 2006

Minha alma vadia
Estala com violência
Pensei que a perdia!...
Com tanta turbulência...

Minha alma vadia
Sempre tão fechada
Não abre o cadeado
Por vezes bem poderia

Minha alma vadia
Tudo vê, tudo retém
É uma alma tão fria
Não perdoa ninguém
Zedlav