domingo, 10 de dezembro de 2006

Já não quero nem ser tua
És a encarnação de tudo
Quanto abomino e desprezo
Detesto quando tua boca amua
Enojas-me sobretudo

Já não vejo a lua
Contigo tudo escurece
Não soluço mágoas
Pois fede tua alma

A teu lado tudo embrutece
Meu amor deixei nas vagas
Já não vejo contigo tudo fenece

Ele foi pouco a pouco
Tão de mansinho, não pressenti
Nem amor, nem ciúme louco...
Minha paixão era linda por ti
Zedlav