Já não quero nem ser tua
És a encarnação de tudo
Quanto abomino e desprezo
Detesto quando tua boca amua
Enojas-me sobretudo
Já não vejo a lua
Contigo tudo escurece
Não soluço mágoas
Pois fede tua alma
A teu lado tudo embrutece
Meu amor deixei nas vagas
Já não vejo contigo tudo fenece
Ele foi pouco a pouco
Tão de mansinho, não pressenti
Nem amor, nem ciúme louco...
Minha paixão era linda por ti
Zedlav
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