domingo, 11 de março de 2007

O mar chora com um lamento amargo
A mia vida parece ter-se dividido
p'ra sempre e eu quero-a de volta
as árvores e o vento parecem troçar

Cálice este que eu não trago
busco ás apalpadelas o tempo perdido
quero aquela mia alegria tão solta
quero ajoelhar-me e as lágrimas soltar

Vou contá-las uma a uma como notas,
como sustenidos, como ondas do mar
como as estrelas que tanto amo
dia a dia forretamente vou contar

Meu sonho era a África um dia volver
àquela mia terra as árvores abraçar
sorrir àquele sol que me deu vida
sonhar...quero lá ir antes de morrer

zedlav