domingo, 4 de março de 2007

Enlouquece-me, tanta fragilidade
Tanta confiança qu'em tudo depositava
Que horror pensar que havia dignidade
Que meu mundo existia como eu pensava

Hoje, aqui, esta sou eu
Sem sonhos, sem ilusões
Tentando libertar-me do qu'era eu
Firme o bastante em minhas resoluções

Fui até ao fundo do poço
Amigos tive para não me afundar
Quiz morrer, mas não quero não posso
Por vós dois voltei a lutar

A lutar, não a amar
A vós dois sim, sempre vos adorarei
Mas quero somente seguir em frente
E nunca, mas nunca mais chorar
Zedlav