domingo, 4 de março de 2007

Almas mortas, mortas
dos que já não sentem
almas destruídas
puras que sofrem

Almas mortas, mortas
que outrora tão puras
iguais umas às outras
hoje áridas, desertas

Almas mortas, mortas
não somente as mortas
as que já não encantam
as que já não fantasiam

Quando o sonho vira
somente pesadelo
alma morta, vira
resta o eterno flagelo
Zedlav