segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

Ai pobre de mim
que até a ofensa
o desrespeito sem fim
eu perdoo, perdoo...

Em quem está o mal
em mim ou em ti
tua boca cospe fel
em teus olhos o ódio vi

Onde está o erro?
a culpa entre nós
os ouvidos eu não cerro
a culpa é nunca estarmos sós

Já não consigo alcançar
nem enxergar o erro
sinto o medo m'agarrar
esta vida não encerro

Ai pobre de mim
que tanto choro e sofro
que vida esta que vivi

zedlav