segunda-feira, 18 de dezembro de 2006

Teu rasto um dia persegui
Guardei esse amor fechado
Mas sempre d'esperança vivi
Apesar de sempre me ter interrogado

Se valia a pena guardá-lo
Mas era um amor tão velhinho
Que continuei em busca do teu caminho
Para um dia a ti então dá-lo

POr vezes teu rasto eu perdi
Era a vida meu sonho desafiando
Mas cansada não compreendi
Que meus anos estava desgastando

Noite e dia, ao vento e ao luar
Em teu rasto eu continuei
E quando por fim t'encontrei
Eras já morto, morto foi meu sonhar
Zedlav