domingo, 17 de dezembro de 2006

Leva-me pelos levantes nacarados
Onde tudo resplandece
Onde a noite é só dia
E os dias de eterna magia
Em que o amor não padece
E a lua é dos enamorados
Leva-me para lá dos montes
Onde o eco é a sinfonia
Em qu'a água saltita nas fontes
Em que só há harmonia
Leva-me ó estrela cadente
Riscando o firmamento
Para esse eterno poente
Em que tudo é deslumbramento
Quero errar com o vento
Com a brisa levitar
A dor não mais acalento
Quero ser nomada sem amar
Zedlav