domingo, 17 de dezembro de 2006

E quando tudo escurece
Recordo um passado presente
Em que a vida tudo embrutece
Sómente rodeados por gente

Gente que passa incógnita
Em nossas vidas nada preenchem
São seres sem caras, nem apelidos
Que por nós nada sentem

E p'la manhã arrancados brutalmente
Aos doces sonhos de toda uma noite
Em que as agruras da vida esquecemos
Ao mar de gente voltamossem querer-mos
Zedlav