sábado, 9 de dezembro de 2006

Como gosto de pegar
Na minha pena branca
Numa folha começar a transcrever
O que há instantes em mim
Apenas era um eco, um pensar
Deixar, e ser franca
Minhas emoções deixar transparecer
Este turbilhão de sensações sem fim
Deixar fluir e divagar...
Navego no meu consciente,
Dou um pulo, observo mia alma
Penso, como sou paciente
Como a maior virtude se tornou a calma!...
Mas mudar minha forma d'escrever
De depôr minhas emoções
Meus sentimentos!...
Está fora de questão, adoro fazer
Meus belos poemas tristes
Repletos de gemeres e lamentos...
Zedlav