segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Caminho pelo trilha da floresta
Encimesmada por meus pensamentos
Deixo-os voar, sem buscar solução
Olhando as árvores que há muito calaram

Na hora das fadas fazerem a sesta
Pois o tempo pára, não há encantamento
As folhas já não cantam a canção...
O teu nome não mais pronunciaram

As folhas um tapete formaram
Que me guiam pela floresta
Mil fragrâncias me inebriam
Adoro sobretudo a giesta

Num tronco ao acaso, sento-me
Em baixo espraia-se o mar
Em toda a minha vivência, revejo-me
Minha questão, o que é amar!?...
Zedlav