terça-feira, 19 de dezembro de 2006

Aqui me quedo
De caneta na mão
Silêncio em meu redor
Sózinha, eterna solidão

Aqui me quedo
Sem ninguém, nem o vento
Nem a chuva, nem a brisa
Ninguém para falar

Ninguém a quem ouvir
Alguém que precise d'alento
Eu não sou mais precisa
Nada mais tenho para dar

Vem a noite, vem o dia
Vem o sol, estrelas, luar
E eu aqui tão sózinha
Para quê continuar...
Zedlav