segunda-feira, 14 de maio de 2007

Lá fora onde ainda há vento
Onde o sol brilha e a noite acontece
Não há grilhetas,nem o tempo é lento
Há o mundo lindo onde tudo acontece

Há o ladrão. os assassínos
A beata, o vigarista...
Mas todos se sentem dignos
Oh meu bom Jesus Cristo

Já não sei escrever
Para quê? Se conto só meu padecer
Pergunto , para quê existo?...
A pergunta perde-se no infinito

Vens lá de fora, onde há vento
onde o sol brilha e a noite acontece
Onde o dia, a vida, tudo esquece
Tiras-me a paz que é meu alento

Deus, oh Deus meus passos guiai
castiga tudo quanto de feio há
Dá-me força, coragem em meu destino
A esperança num amanhã...

Zedlav