terça-feira, 5 de dezembro de 2006

Ternura minha faz ó ó
Deixa-me sossegar
Dorme não te deixo só
Pois minha alma está a sangrar

Oh cão uivante
Não perturbes o silêncio
Pois teu uivo vibrante
Acorda a Pecas-silêncio

Oh mar cala-te, por um momento
A minha menina já dorme
Aconcheguei-lhe a manta
e no encantoJá ela brinca com os anjos

Ela sonha,porque ri, porque chora
Aquela sua expressão angelical
Deus, que nunca a infelicidade lá more
Que seu caminho seja quase celestial

Meus filhos, minhas ternurinhas
Que Deus vos abençoe, por serdes vós
Por serdes meus, lindas criaturinhas

Zedlav