Ouço cânticos gregorianos
Enquanto minha pobre pena
Rabisca sem causar danos
Paro, abismada...
Vou desenhando a tristeza
Com que receios e subtileza
Afinal sou eu a magoada
As notas retumbam
Embalando a nostalgia
Com'era inocente, em tudo cria
Como eu tanto queria
Que a dor me levasse
Este mundo m'agonia
Mia alma a dor matasse
Zedlav
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